Não
é novidade para muitos o atraso dos salários dos servidores municipais de Pedra
Lavrada, Seridó paraibano. O primeiro ano de mandato do prefeito Jarbas Melo
(PSD) termina com uma grande dor de cabeça para o gestor.
Com
uma folha de servidores efetivos que ultrapassam os 390 servidores e um custo
de R$ 767 mil/mês, a prefeitura da Terra do Minério já atrasa os salários de
servidores e preocupa a economia do município.
Para
piorar, a crise partiu para a política e estremeceu as bases do prefeito,
quando recentemente o partido do vice-prefeito João de Barros, o PT, se eximiu
da responsabilidade pelo atraso dos salários e em nota jogou a culpa do atraso
para o gestor. Segundo a sigla, “faltou planejamento”.
Para
piorar a situação, servidores devem paralisar as atividades em protesto contra
o atraso. O manifesto deve acontecer no próximo dia 22. A decisão foi tomada
após reunião do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais do Curimataú e
Seridó (SINPUC), na última segunda-feira (11).
Apesar
da crise política e financeira pela qual vive o país, Jarbas e vários outros
novos prefeitos da região bradaram em suas campanhas discursos de mudança e de
novos tempos, mas esqueceram de avaliar o quão difícil era fechar as contas diante
das dificuldades.
Preferiram,
no entanto, jogar a culpa para os seus adversários, os quais comandavam os respectivos
municípios. Acreditando nisso, o povo confiou o voto e agora espera as mudanças
apresentadas nos palanques, embora os novos gestores saibam que foram apenas estratégias
de campanha e que não condiziam, nem condiz com a realidade.
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redação própria. Apesar de criar seu próprio texto, quando usa informações da
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