No
cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos
entrevistados, Lula alcançou 39% das intenções de voto contra 30% das soma dos
adversários, mostra pesquisa CUT/Vox Populi, realizada entre os dias 19 a 23 de
maio e divulgada nesta segunda-feira (28).
A
pesquisa CUT/Vox Populi foi realizada com brasileiros de mais de 16 anos,
residentes em áreas urbanas e rurais, de todos os estados e do Distrito
Federal, em capitais, regiões metropolitanas e no interior, de todos os
estratos socioeconômicos.
Na
pesquisa estimulada, o segundo colocado, com praticamente um terço das
intenções de voto de Lula, está o deputado Jair Bolsonaro (PSL), com 12%;
seguido de Marina Silva (Rede), com 6%; Ciro Gomes (PDT), com 4%; Geraldo
Alckmin (PSDB), com 3% e Álvaro Dias (Podemos), com 2%.
Henrique
Meirelles (MDB-GO), Manuela D’Ávila (PC do B) e João Amoedo (Novo-RJ) têm cada
um 1% das intenções de votos. Já Flávio Rocha (PRB-RN), Guilherme Boulos (Psol-SP),
João Vicente Goulart (PPL), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Paulo Rabelo de Castro
(PSC) não pontuaram. O percentual dos que não vão votar em ninguém, brancos e
nulos totalizou 21% e não sabem ou não responderam, 9%.
No
Nordeste, Lula tem 56% das intenções de votos, contra 7% de Bolsonaro e Ciro,
que empatam na Região; Marina tem 6% e Alckmin apenas 1%. Os demais não
pontuaram. No Sul, 31% dos entrevistados votariam em Lula, 18% em Bolsonaro e
10% em Álvaro Dias; Marina e Ciro empatam, com 4% cada e Alckmin aumenta para
2%, empatando com João Amoedo. Meirelles, Manuela e outros têm 1%.
Foram
ouvidas 2.000 pessoas em entrevistas feitas em 121 municípios. Estratificação
por cotas de sexo, idade, escolaridade e renda. A margem de erro é de 2,2 %,
estimada em um intervalo de confiança de 95%.
Segundo
turno
Nas
simulações de segundo turno, Lula venceria todos os adversários com larga
vantagem. Venceria Marina com 45% contra 14% da candidata da Rede; Já contra
Alckmin e Bolsonaro, Lula alcançaria 47% dos votos contra 11% e 16%,
respectivamente.
Fonte:
CUT/Vox Populi
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Pesquisa sem credibilidade por vários motivos.
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